
Especialidades médicas
Algumas das Nossas Especialidades
01
Avaliação psiquiátrica
Fazemos avaliação psiquiátrica para os pacientes que acompanhamos. Para avaliação, com fins de comprovação trabalhista ou jurídica, indicamos psiquiatria forense.
02
Psicoterapia para adultos
Útil para vários casos, desde depressão, esquizofrenia e até mesmo para quem não apresenta alteração nenhuma, mas quer se conhecer melhor e se transformar internamente.
03
Psicoterapia para jovens
Tem como maior indicação, os distúrbios da aprendizagem de crianças e adolescentes. Recomendada também nos casos de desajuste familiar ou abuso de drogas.
04
Transtorno de Estresse Pós-Traumático
Esses pacientes sofrem com um distúrbio que pode se desenvolver após a exposição a um evento traumático, como abuso, violência ou acidente grave.
05
Vícios
Também são tratados em nossa clínica. Em geral necessitamos de apoio da família, psicoterapia e medicamentos, sendo um tratamento multidisciplinar.
06
Esquizofrenia
O paciente esquizofrênico, necessita de apoio da família, psicoterapia e medicamentos. Temos , hoje em dia , bons medicamentos, e o diagnóstico se feito precocemente, melhor a recuperação.
Oferecemos aos nossos pacientes, aconselhamento, psicoterapia, terapia comportamental cognitiva, consultas com psiquiatra e psicólogo, entre outros recursos disponíveis para vários distúrbios como, por exemplo:
Síndrome do pânico
Transtorno de ansiedade
Avaliação psiquiátrica
Transtorno bipolar
Disturbios alimentares
Somatização
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Estigmas e tabus sobre a psicoterapiaInfelizmente, ainda há estigmas e preconceitos que impedem as pessoas, especialmente aquelas com depressão e ansiedade, de buscar terapia. A ideia de que a terapia é apenas para pessoas consideradas 'loucas' ou emocionalmente perturbadas ainda existe. Amigos e familiares às vezes fazem comentários depreciativos sobre terapia, desencorajando quem precisa. Isso pode levar algumas pessoas a evitar a busca por ajuda profissional. É importante entender que a terapia não é exclusiva para indivíduos fracos ou perturbados. Condições psiquiátricas que requerem tratamento terapêutico ou psiquiátrico não indicam insanidade. Essas condições devem ser tratadas com a mesma seriedade que as doenças físicas. Na realidade, buscar terapia mostra um nível de autoestima e um desejo de crescimento pessoal. Durante as sessões com um psicólogo, as pessoas podem aumentar sua autoestima, confiança e autoconhecimento, enquanto lidam com o estresse e a ansiedade diários. Em resumo, ajudam a si mesmas.
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Ir ao Psiquiatra ou Psicólogo pode ser intimidador, desconfortável e frustrante, mas não precisa ser assim.Um psiquiatra ou psicólogo não tem uma “bola de cristal”. É preciso que ouvir a sua “verdade” e, para que possa fornecer um diagnóstico e qual o tratamento mais indicado. Você deve falar tudo aquilo que lhe aflige. Por exemplo, se foi até ali por indicação de outro profissional, fale sobre isso e diga quais foram os sintomas que levaram a essa indicação. Por outro lado, se tem um histórico familiar de distúrbio mental, diga qual é, como afetou a sua família e seus medos em relação a isso A consulta não é só sobre o seu diagnóstico. Ser saudável depende muitos fatores, tais como estilo de vida, relacionamentos sociais e comportamentos cotidianos. A consulta envolve entender padrões de comportamentos, emoções, o seu bem-estar e qualidade de vida, aspectos do cotidiano, históricos e mais. Inclusive, é natural falar sobre alimentação, atividades físicas e sono. Em suma, tudo isso é importante para o seu quadro. Uma boa dica é escrever não apenas o que você está sentindo, mas o que está impedindo você de ficar bem. Pense também, por que você quer se sentir melhor.
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Qual a diferença entre psicólogo e psiquiatra?O psicólogo, é um profissional formado em psicologia, que pode tanto tratar com psicoterapia, como fazer testes e avaliações psicológicas. O psiquiatra, é um profissional formado em medicina, que teve pós graduação em psiquiatria, faz portanto o diagnóstico médico e tratamento medicamentoso.
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Quando procurar o psiquiatra?Em princípio, qualquer alteração de comportamento, desde um caso leve de ansiedade até um quadro grave de "loucura" (esquizofrenia ), seriam indicações para procurar o psiquiatra. Muitas pessoas acreditam que só se deve procurar o psiquiatra em casos graves, mas o acompanhamento precoce, muitas vezes previne o aparecimento de casos graves.
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Quando buscar psicoterapia?A psicoterapia seria o tratamento não medicamentoso, e pode ser feito tanto pelo psiquiatra, quanto pelo psicólogo. Qualquer pessoa pode procurar a psicoterapia, mesmo que não apresente um problema específico, sendo útil para ajudar em dificuldades com relacionamento afetivo, familiar, alterações de rotina profissional, ou nos vários problemas de comportamento, como depressão, dependência química, etc.
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O que o psiquiatra observa em um paciente?A observação do psiquiatra, é voltada para o diagnóstico e consequente tratamento, portanto, tanto a história familiar, comportamento atual, história clínica, qualquer sintoma médico, deve ser Levado em consideração. É importante que o paciente, informe tudo que incomoda ao psiquiatra, mesmo que não pareça muito importante, para um diagnóstico confiável.
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Como é a primeira consulta em psiquiatria?Em geral ocorre uma avaliação inicial, com perguntas sobre as queixas do paciente. Caso existam exames, devem ser levados à consulta. Muitas vezes a presença de um familiar, ajuda para dar uma visão diferente ao profissional.
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Por quanto tempo tratar?Essa é uma dúvida frequente e depende muito do tipo de problema. Muitos distúrbios são crônicos, devendo ter acompanhamento contínuo, porém vários são tratados até que os sintomas desapareçam , devendo se manter um curto tempo de controle.
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O remédio pode "viciar"?Outra dúvida que é frequente. Alguns medicamentos podem causar dependência, se não forem usados mediante acompanhamento correto , por isso são prescritos em receitas controladas. Se o paciente tiver um bom acompanhamento e seguir as recomendações de seu psiquiatra , com certeza os remédios só ajudarão, ocorrendo portanto um risco mínimo de dependência.